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As coisas que mais me atraem na corrida de aventura


Existem diversos esportes que são praticados pelo mundo afora.

Eu mesmo já pratiquei futebol, surf, judô, karatê, atletismo de pista, powerlifting, trailrun e por aí vai. No entanto, nenhum desses esportes reúne tantas emoções quanto a corrida de aventura.

Para destacar alguns dos pontos que mais me atraem segue lá uma lista:


1. O contato pleno com a natureza – Encontramos pássaros, animais pequenos e até mesmo de médio porte, como a Onça Parda vista em Gaspar em 2019, sem falar das frutas silvestres;

2. Vistas esplendorosas – Não há uma prova que não comentamos sobre algum ponto extraordinariamente lindo;

3. A necessidade de se planejar - Vestimenta, alimentos, bebidas e equipamentos são imprescindíveis;

4. O trabalho em equipe – Sempre um ajudando o outro ou um pedindo ajuda ao outro;

5. A alternância das modalidades (Montain bike, Trekking, Canoagem, etc…) - Isso alivia o peso de longas distâncias com os mesmos movimentos.

6. O não balizamento das provas – Costumamos dizer que isso proporciona sempre relembrar muitas histórias das provas, pois sempre há aquele posto de controle (PC) que estava escondido ou aquele erro bobo que fizemos na navegação. Diferente das corridas balizadas que você acaba esquecendo de grande parte do percurso.

7. E sem dúvida alguma o grande diferencial: a “Grande Família” que existe dentro da corrida de aventura.


Na última prova que participamos (eu, Peda, Cleomar e Luíza) conversamos muito sobre vários aspectos e alguns comentários são interessantes de se disseminar.

O amigo Mário Alberti Junior competiu, após uma lesão em 2019, em dupla na categoria intermediária (aventura) e presenciou a participação de novos atletas que ainda não conheciam o espírito da corrida de aventura. Mário comentou que, a certa altura da prova, ele passou por um competidor e o cumprimentou, porém não foi retribuído com a devida devolutiva.

Mais para frente encontrou o mesmo competidor com a lanterna bastante fraca e ofereceu ajuda ao atleta dizendo que sua lanterna estava melhor e o adversário poderia seguir com ele sem problemas.

Moral da história nossos amigos corredores de aventura: Somos uma família e a ajuda muitas vezes é primordial.

Vamos ajudar a expandir as fronteiras desse esporte.


Cássio Aurélio Suski

11 de março de 2020

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